QUEM SOMOS: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/5911329942852747
O Núcleo de Antropologia do Direito foi nomeado NADir tanto em razão de suas iniciais quanto em função de alguns significados da palavra que, por exemplo, em astronomia, designa o ponto inferior da esfera celeste, o que está abaixo dos pés de um observador ou, ainda, o oposto ao zênite. Já em hebraico e em árabe nadir significa “raro”. Como nomear é criar, o NADIR tenta ser um lugar não óbvio (embaixo, oposto) e, talvez, por isto mesmo, raro para pensar as múltiplas interfaces existentes e possíveis entre antropologia e direito.
O Núcleo de Antropologia do Direito foi nomeado NADir tanto em razão de suas iniciais quanto em função de alguns significados da palavra que, por exemplo, em astronomia, designa o ponto inferior da esfera celeste, o que está abaixo dos pés de um observador ou, ainda, o oposto ao zênite. Já em hebraico e em árabe nadir significa “raro”. Como nomear é criar, o NADIR tenta ser um lugar não óbvio (embaixo, oposto) e, talvez, por isto mesmo, raro para pensar as múltiplas interfaces existentes e possíveis entre antropologia e direito.
A missão deste Núcleo é acolher pesquisadores(as), de diversos
níveis de formação, cujos temas de interesse transitem pela área denominada
antropologia do direito, permitindo-lhes trocar idéias, incrementar leituras,
enriquecer e criar projetos e, nessa medida, fortalecer a própria área que, no
Brasil, encontra-se em franca expansão.
Um dos principais objetivos do NADIR é manter seus membros em
contato freqüente (reuniões quinzenais) de modo a criar situações de troca
coletiva. Também são metas primordiais do NADIR: fomentar a divulgação de
trabalhos de seus membros em publicações e encontros científicos; estabelecer
interlocuções e parcerias com colegas de outras instituições (acadêmicas e
jurídicas) e criar uma tradição de encontros bianuais (ENADIR – Encontro de
Antropologia do Direito) para que o conjunto dos(as) que se reconhecem como
produtores(as) e colaboradores(as) de reflexões no campo da antropologia do
direito estabeleçam contato presencial.
O NADIR foi criado em março de 2008,
ano em que houve 18 reuniões de trabalho, o mesmo se repetindo em 2009. Em agosto desse ano
ocorreu o I ENADIR, financiado pela CAPES e por Pró-Reitorias da USP. Em
novembro foi concluída a pesquisa "Direitos Humanos - Percepções dos
alunos da E. E. Antonio Adib Chammas (Santo André/ SP)". Em 2010 foram 20 as reuniões quinzenais e
estabeleceram-se trocas com a Université d'Ottawa/ Canadá e com o LAJP -
Laboratoire d'Anthropologie Juridique de Paris. Em 2011, além de 17 reuniões, foi
realizado, em agosto, o II ENADIR, também financiado pela CAPES e por Pró-Reitorias
da USP. A partir de junho, o NADIR associou-se ao NEV (Núcleo de Estudos da
Violência da USP) para a execução do Projeto "Sujeitos, Discursos e
Instituições" (vigente até dezembro de 2015). Em 2012, foi concluída a pesquisa "Direitos
Humanos - Percepções dos alunos da E. E. Antônio Inácio Maciel (Taboão da
Serra/ SP)”. Realizaram-se 18 reuniões regulares e 10 em conjunto com
pesquisadores do NEV-USP. Em 2013,
o NADIR e o LAJP tiveram aprovada sua parceria no Programa USP-COFECUB (até dezembro
de 2014) e em abril foi concluída a pesquisa "Direitos Humanos -
Percepções dos alunos da E. de Aplicação da USP (São Paulo/ SP)”. Em agosto foi
realizado o III ENADIR. Em 2014
foram 17 as reuniões de trabalho e, no início de 2015, obteve-se a renovação do convênio NADIR-LAJP no Programa
USP-COFECUB (até dezembro de 2016).
Nenhum comentário:
Postar um comentário